Aliança Pela Floresta Autóctone

Factos & Ideias

A desertificação humana do interior, o abandono da agricultura, o despovoamento das aldeias contribuem para o estado calamitoso do nosso território e agravam o fenómeno dos incêndios devastadores. Estes, por sua vez, afugentam mais ainda as pessoas num círculo vicioso permanente. No lugar de Souto Fundeiro, no concelho de Castanheira de Pêra...

Ao fim de 30 anos, terminado o contrato de concessão à empresa Navigator (ex-Portucel) de 30 hectares de terreno na Serra de Santa Justa, a Junta de Freguesia de Valongo muda de paradigma. Em vez de eucaliptos, serão agora plantadas espécies nativas no âmbito do Futuro - projeto das 100 mil árvores na Área Metropolitana do Porto. O presidente da...

A aldeia de Ferraria de São João, já tinha mostrado espontaneamente o caminho. Entretanto, organizado pelo Núcleo de Estudantes de Biologia da Associação Académica de Coimbra, numa conferência do Professor Jorge Paiva (23 de outubro de 2017), foi defendido o plantio do sobreiro no Centro e Norte de Portugal como alternativa ao eucalipto e ao...

Os moradores da aldeia de xisto de Ferraria de São João, no concelho de Penela (distrito de Coimbra), decidiram, em assembleia, avançar com uma zona de proteção da povoação, arrancando eucaliptos e plantando árvores mais resistentes aos fogos.

Em julho de 2006 era publicado o livro Portugal O Vermelho e o Negro, de Pedro Almeida Vieira (Edições Dom Quixote). Nele se registava uma extensa pesquisa e análise que apontava caminhos de solução aos incêndios recorrentes no país e traçava um quadro de que o mais trágico verão de 2017 é apenas o cume. A incapacidade do País,...

As Áreas Protegidas, por definição, deveriam estar mais protegidas que o restante território contra todas as agressões incluindo os incêndios. Não só em termos de meios de defesa mas sobretudo de prevenção com base em princípios de ordenamento do território e no favorecimento das espécies autóctones.

Livro de autoria de Francisco Caldeira Cabral, que inaugurou em Portugal os estudos sistemáticos de arquitetura paisagista, e de Gonçalo Ribeiro Telles, seu colaborador e continuador, A Árvore em Portugal teve uma primeira edição em 1960, da extinta Direção-Geral de Urbanismo, e foi reeditado em 1999 pela Assírio & Alvim.

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